Contemporary Artist
“Obreiros de Hefesto”, representa os ciclopes construtores que, na poesia alexandrina, são considerados gênios subordinados, ferreiros e artesãos de todas as armas dos deuses. Os braços que saem da barriga se destacam na imagem.
Empatia + Popis&Vital + tinta chinesa + lixívia
39.5 x 49
2024
“Ilhas Urânicas”, nesta pintura representa o momento em que o Ciclope Brontes se liberta da terra Gaia, prisão a que Urano havia submetido seus filhos. A obra está dividida em duas grandes áreas, na parte inferior Gaia é representada, como um ícone da jaula, aqui mais uma vez a terra é representada como um mapa político, conseguindo representar o movimento nômade com essas texturas e na parte superior está o momento em que Brontes se liberta de sua mãe, fazendo uma chamada de atenção no círculo central, símbolo da união entre o Ciclope e sua mãe.
Empatia + Popis&Vital + tinta china + açafrão
44.5 x 61.5
“Nas paredes do estômago” representa o momento em que Polifemo engole alguns companheiros de Ulisses. Destaca-se a mancha escura central onde a tinta da China parece riscar as paredes do monstro, representando o desespero dos novos inquilinos.
Empatia + Popis&Vital + tinta chinesa + lixívia
53.5 x 63.5
2024
“O gesto de Olissipo”, representa a cidade de Lisboa, assim chamada na época romana, mas que tem origem numa das viagens de Ulisses quando chegou a Ophiusa, aventura que deu origem às sete/oito colinas da capital, que se erguem da própria cidade. rainha – metade serpente, metade mulher – A perseguição de Ulisses por Ophiussa quando ela não conseguiu alcançá-lo, seus múltiplos braços de serpente tornaram-se as colinas da cidade, uma evocação deste mito fundador. Existem também outros símbolos que mencionam a cidade como o feto. no topo, que significa nascimento, e a sardinha no olho do ciclope, um dos grandes ícones da cidade.
Empatia + Vital + tinta chinesa�
74×104.5
2024
Eco na ilha, aqui está representado o momento em que Polifemo pede ajuda aos restantes Ciclopes da ilha uma vez atacado por Ulisses (Odisseu), destacando novamente a representação de um animal ligeiramente bucólico com um olho grande e por baixo dele o resto dos Ciclopes, com a textura geopolítica típica, representando mais uma vez o seu movimento nómada.
Empatia + Vital + tinta chinesa
21.5 x 30.5
2024
A representação da fúria de Netuno contra Ulisses, motivada pelo pedido desesperado de Polifemo e pela profecia de Telemo, oferece um rico campo de análise. A imagem de um deus do mar enfurecido, liberando seu poder sobre os mares e enviando monstros marinhos para atormentar Odisseu, evoca emoções e questões poderosas.
Empatia + Popis&Vital+ tinta chinesa + açafrão + lixívia�
75 x 56.5
2024
Esta pintura retrata o momento da cegueira de Polifemo e a fuga de Odisseu da caverna. Na parte superior direita da pintura, a cegueira de Polifemo é novamente retratada, com sangue escorrendo do olho principal da pintura, e na parte inferior esquerda da pintura, Odisseu é mostrado com pernas grandes enquanto foge para o mar.
Empatia + Vital + Tinta chinesa
51 x 41
2024
Sussurros é o momento em que Odisseu conta aos companheiros a armadilha que vai preparar para Polifemo. Nesta imagem destacam-se a elegância e a simplicidade, quase não há texturas, apenas no olho principal.
Empatia + Popis&Vital + tinta chinesa
30.5 x 21.5
2024
Èlea é oliveira em grego antigo. Esta obra trata da passagem em que Odisseu e seus companheiros preparam a arma para cegar Polifemo, após tê-lo embriagado. Nesta pintura, Ulisses está na parte inferior da pintura, destacando seu olhar para Polifemo e o pensamento que sai da parte central de sua cabeça, ou seja, a racional. Vale destacar as duas barras de açafrão de Oliveira, que representam a defesa do herói contra o monstro.
Empatia + Popis&Vital + tinta chinesa + açafrão + lixívia
52 x 42
2024
“Rocha impelindo” narra o momento em que Polifemo atira uma pedra em Ulisses, que já está no mar, essa pedra é atirada pelo monstro com a intenção de atacar, mas o que acaba acontecendo é que ajuda o herói a se encontrar com o restante dos navios e companheiros, para continuarem sua jornada.
Nesta pintura podemos apreciar toda a tensão que nos empurra para o lado direito, seja pelos olhos esbugalhados que parecem olhar na direção de uma possível cabeça quase como uma flecha – um animal marinho?, o navio para onde vão Ulisses e os restantes sobreviventes? – como esta mesma forma se inclina para esta extremidade da imagem. Diríamos que a fuga se completa pela falta de hospitalidade.
Empatia + Popis&Vital + tinta chinesa + lixívia
53 x 38
2024
