Contemporary Artist
Este foi o tempo que Ulisses e a sua tripulação demoraram a fugir de Polifemo.
Nesta imagem, podemos ver um dos primeiros actos de Neptuno numa perseguição de 10 anos a Odisseu com a intenção de vingar o seu filho Polifemo.
Vemos uma série de monstros marinhos a emergir das profundezas das águas e a estudar o melhor ataque a Odisseu.
Empatia + Popis & Vital + tinta da china + lixívia
21.5 x 30.5cm
2024
Esta pintura representa a cegueira de Polifemo. Destaca-se a cabeça de Odisseu, na qual parece emergir do centro uma pressão em direção a Polifemo, representando o impulso do golpe representado pela estaca no olho do monstro.
Empatia + Popis & Vital + tinta da china + lixívia
30.5 x 21.5 cm
2024
Esta obra fala da viagem de regresso à terra adorada de Ulisses Ítaca atravessada pela cadeia de montanhas Nèriton, mencionando a cadeia de montanhas Bukovica como algo que rodeia e protege a cidade de Benkovac.
Na parte superior central, a cabeça de Ulisses é representada com o olhar voltado para o horizonte. Dois outros pontos se destacam, a saber, a representação dos olhos como ícone das montanhas protectoras e a textura geográfica reconhecível como representação do movimento nómada.
Empatia + Popis & Vital + tinta da china + lixívia
21.5X30.5
2024
Este quadro representa a ilha onde viviam os ciclopes pastores, conhecida pelos romanos como a ilha da Sicília. Foi nesta ilha que viveu o ciclope Polifemo e onde Ulisses foi pedir hospitalidade e ajuda no seu regresso a Ítaca.
As texturas podem também evocar sensações e estados emocionais ligados a cada lugar. Por exemplo, Hipereia pode ser associada à força e à violência, enquanto Ítaca pode ser associada à paz e à nostalgia.
É de salientar os olhos, um símbolo repetitivo na obra do autor, que é o símbolo do triunfo do bem sobre o mal.
Empatia + Popis & Vital + tinta da china + lixívia
21.5X30.5
2024
Esta obra representando os 3 odres que Ulisses (Odisseu) oferece a Polifemo para o embebedar e, assim, o deixar cego. Nesta obra, destaca-se o lado direito da pintura, onde o artista utiliza uma nova textura simbólica, fazendo menção a Neptuno, deus do mar. De referir ainda os monstros pássaros, que representam Urano.
Empatia + Vital + tinta da china
30.5×21.5
2024
Polifemo, filho de Posídon, pede ajuda ao pai quando Odisseu foge para o mar e fica cego, irritando o pai. Nesta obra, Poseidon é representado na parte superior com o ícone de um monstro marinho e na parte inferior temos o ciclope da ilha.
Vinos Empatia Superior, Empatia Vital e tinta de China sobre papel de aquarela
30,5 x 21,5 cm
2024
Esta escultura composta por quatro peças que narram a história de amor entre Dioniso e Ampelo, com a transformação deste último em videira, é uma obra de arte que transcende a mera representação visual. A videira, que nasce, cresce, dá fruto e se renova todos os anos, é uma poderosa metáfora do ciclo da vida e da morte. A escultura convida-nos à reflexão sobre a nossa própria finitude e à procura de um sentido mais profundo para a existência. Transporta consigo um profundo significado simbólico e histórico, sobretudo quando consideramos o contexto do Jardim Ampelográfico de Alenquer.
Ferro + tela +Empatia + Popis&Vital+ tinta da china + lixívia, ácido tartárico e madeira, com acabamento em resina
130 x 90 x ø12
110 x 80 x ø12
90 x 70 x ø12
70 x 50 x ø12
2024
“O Sonho de um Polifemo Enlouquecido” ou “Sonho de Polifemo Enlouquecido”, esta obra está ligada à peça Profecia de Telemo, pois representa a loucura de Polifemo ao perceber que foi derrotado por Ulisses. No canto superior esquerdo, o rosto de Ulisses aparece descansado, pela primeira vez com o olho fechado. Mais uma vez, o triunfo da razão sobre a irracionalidade.
Empatia + Popis&Vital + tinta chinesa + açafrão
50 x 70.5
2024
‘Os Olhos, as Primeiras Ilhas’, esta pintura é sobre as primeiras ilhas da mitologia grega, chamadas de Ilhas Afortunadas, um lugar onde as pessoas descansavam após a morte.
Se considerarmos esta obra como as primeiras ilhas criadas para os Ciclopes, vemos que se refere aos construtores dos Ciclopes que Apolo matou para vingar Zeus.
Na imagem central destaca-se a textura distintiva do autor, representando movimentos nómadas, embora a parte inferior apareça inacabada, simbolizando o início da ilha. Outro detalhe são os restos do que parecem ser rochas ou pedras espalhadas pela imagem, símbolo de uma explosão/criação.
Empatia + Popis&Vital+ tinta chinesa
21.5 x 30.5
2024
Os “movimentos nómadas” realçam a grande variedade de cores criadas pelos taninos desta peça, além do movimento sinuoso das manchas, representando assim um movimento constante. Isto reflete a natureza nômade dos Ciclopes, pois se dedicavam ao pastoreio de animais e, portanto, eram considerados errantes, reconhecendo sua mentalidade irracional, pois não dominavam a agricultura e eram considerados seres sem lei e sem Estado.
Empatia + Popis&Vital+ tinta chinesa + lixívia
71 x 101
2024
