Esta obra explora a arrogância de Odisseu, o orgulho excessivo que o leva a revelar o seu verdadeiro nome a Polifemo. Este gesto de arrogância, um desafio tão grande como o seu escárnio inicial, terá graves consequências para o herói. A obra representa o desejo de Odisseu de validar a sua inteligência e o prazer de ter enganado o monstro.

Visualmente, a obra destaca o interior de uma máscara de dois olhos, simbolizando a figura humana. Através de texturas proeminentes do primeiro ciclo do artista, a obra evoca a essência do movimento nómada que define a viagem de Odisseu.